PRÁTICAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES EM SAÚDE

 

As Práticas Integrativas e Complementares (PICS) correspondem ao conjunto de recursos terapêuticos institucionalizados no Sistema Único de Saúde (SUS). Essas práticas estão vinculadas às Medicinas Tradicionais, Complementares e Integrativas e fundamentadas em teorias e experiências de diferentes origens geográficas, culturais e históricas. Sua utilização no campo da saúde destina-se a incentivar - individual e/ou coletivamente - mecanismos naturais para prevenção de agravos, promoção e recuperação da saúde.

Atualmente, existem 29 práticas institucionalizadas através da Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares (PNPIC), a saber: acupuntura, antroposofia, apiterapia, aromaterapia, arteterapia, ayurveda, biodança, bioenergética, constelação familiar, cromoterapia, dança circular, fitoterapia, geoterapia, hipnoterapia, homeopatia, imposição de mãos, meditação, musicoterapia, naturopatia, osteopatia, ozonioterapia, quiropraxia, reflexologia, reiki, shantala, terapia comunitária integrativa, terapia de florais, termalismo e yoga.

A expansão na oferta desses recursos terapêuticos no SUS retrata a expressão de um movimento que se identifica com novos modos de aprender e praticar a saúde, mediante o aumento da demanda em saúde pelas doenças crônicas, o aumento dos custos relativos ao cuidado e a insatisfação com os serviços de saúde existentes.

A PNPIC é transversal, isto é, suas ações perpassam todos os pontos da Rede de Atenção à Saúde. Sua incorporação, prioritariamente nos serviços de atenção básica, representa uma importante estratégia para ampliar o leque terapêutico assistencial, e para potencializar conceitos que agregam valor ao cuidado – tais como: acolhimento, humanização, autonomia, clínica ampliada, igualdade, integralidade, protagonismo, universalidade, vínculo.

 


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Marina Lima Daleprane Bernardi

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